CUIABÁ
Search
Close this search box.

TURISMO

Saiba onde fica a rua de compras mais cara do mundo

Publicados

TURISMO

Saiba onde fica a rua de compras mais cara do mundo
Rebeca de Ávila

Saiba onde fica a rua de compras mais cara do mundo

A Via Monte Napoleone, no Quadrilátero da Moda de Milão , foi reconhecida como a rua mais cara do mundo pelo levantamento Main Streets Across the World. É a primeira vez que um endereço europeu alcança o topo do ranking. A via italiana ocupou a segunda posição em 2023 e agora desbanca a Quinta Avenida, em Nova York .

O levantamento das ruas com comércio de luxo mais caras do mundo é feito pela consultoria imobiliária americana Cushman & Wakefield. São analisadas 138 ruas e selecionadas as 49 com aluguel mais caro do mundo. De acordo com o ranking, a posição conquistada pela Via Monte Napoleone reflete o crescimento dos aluguéis na rua — 30% maior que nos últimos dois anos —, impulsionado pela valorização do euro frente ao dólar americano em 2024.

As grifes Fendi, Valentino, Dior e Gucci compõem a paisagem da Via Monte Napoleone, onde o aluguel custa até € 20 mil por metro quadrado. Na Quinta Avenida, a segunda colocada do ranking, o valor é ligeiramente menor: € 19 mil. A New Bond Street, em Londres , completa o pódio, com aluguéis de € 17 mil.

Em 40º lugar, a rua Oscar Freire, em São Paulo , é a única brasileira no levantamento — em 2023, estava na 38º posição. Os aluguéis no bairro de Pinheiros custam em torno de € 705 por metro quadrado. Mac, Versace, Calvin Klein, Cartier são algumas das marcas vistas por lá.

Leia Também:  Parque temático do Sítio do Picapau Amarelo será inaugurado em Atibaia

Já a rua comercial com aluguel mais barato do ranking fica em Buenos Aires , na Calle Florida, onde os aluguéis custam € 218 por metro quadrado.

Continua após a publicidade

As ruas comerciais com aluguel mais caro do mundo em 2024:

  1. Via Montenapoleone – Milão, Itália
  2. Quinta Avenida – Nova York, Estados Unidos
  3. Bond Street – Londres, Inglaterra
  4. Tsim Sha Tsui – Hong Kong, China
  5. Champs-Élysées – Paris, França
  6. Ginza – Tóquio, Japão
  7. Bahnhofstrasse – Zurique, Suíça
  8. Pitt Street Mall – Sidney, Austrália
  9. Myeongdong – Seul, Coreia do Sul
  10. Kohlmarkt – Viena, Áustria
  11. West Nanjing Road – Xangai, China
  12. Orchard Road – Singapura
  13. Kaufinger/Neuhauser – Munique, Alemanha
  14. Dong Khoi – Ho Chi Minh, Vietnã
  15. Ermou – Atenas, Grécia
  16. Passeig de Gracia – Barcelona, Espanha
  17. Grafton Street – Dublin, Irlanda
  18. P.C. Hooftstraat – Amsterdã, Holanda
  19. Suria KLCC – Kuala Lumpur, Malásia
  20. Parizska Street – Praga, República Checa
  21. Istiklal Street – Istambul, Turquia
  22. Khan Market – Nova Deli, Índia
  23. Bloor Street – Toronto, Canada
  24. Nedre Slottsgate – Oslo, Noruega
  25. Biblioteksgatan – Estocolmo, Suécia
  26. Stroge – Copenhague, Dinamarca
  27. Grand Rue – Luxemburgo
  28. Meir – Antuérpia, Bélgica
  29. Váci Utca – Budapeste, Hungria
  30. Chiado – Lisboa, Portugal
  31. Central Retail District – Bangkok, Tailândia
  32. City Centre – Helsinque, Finlândia
  33. Avenida Presidente Masaryk – Cidade do México, México
  34. Kneza Mihaila – Belgrado, Sérvia
  35. Nowy Street – Varsóvia, Polônia
  36. Prime – Jacarta, Indonésia
  37. Ilica Street – Zagrebe, Croácia
  38. Calea Victoriei – Bucareste, Romênia
  39. Čopova – Liubliana, Eslovênia
  40. Rua Oscar Freire – São Paulo, Brasil
  41. Vitosha Blvd – Sofia, Bulgária
  42. Obchodna ulica – Bratislava, Eslováquia
  43. Bonifacio High Street – Manila, Filipinas
  44. Anexartisisas Ave – Limassol, Chipre
  45. Gedimino Ave./Pilies St. / Didzioji St – Vilnius, Lituânia
  46. Kalku St./Valnu St./Audeju St./Terbatas St./Kr.Barona St. – Riga, Letônia
  47. Viru Street – Tallinn, Estônia
  48. Makedonija Street – Skopje, Macedônia
  49. Calle Florida – Buenos Aires, Argentina
Leia Também:  São Paulo: Arnaldo Antunes apresenta manuscritos em exposição

Leia tudo sobre Itália

Continua após a publicidade
Compartilhe essa matéria via:

Resolva sua viagem aqui

  • Reserve hospedagem no Booking

  • Reserve seu voo

  • Reserve hospedagem no Airbnb

  • Ache um passeio na Civitatis

  • Alugue um carro

Publicidade

Fonte: Turismo

COMENTE ABAIXO:

Propaganda

TURISMO

Viagem para a Argentina fica mais cara com nova política cambial?

Publicados

em

Por

Casa Rosa Argentina
Benjamin Rascoe/Unsplash – 24.06.2020

Casa Rosa Argentina

A viagem para a Argentina ficou mais cara desde a última sexta-feira (11), após o governo de Javier Milei anunciar o fim do câmbio fixo e a unificação do mercado de câmbio. A medida alterou o regime cambial e tirou vantagem dos turistas que trocavam reais por pesos no mercado paralelo. A inflação em dólar também contribuiu para o aumento dos custos.

O hambúrguer Big Mac, por exemplo, que custa hoje US$ 7,37 (R$ 43,15, na cotação atual do dólar) na Argentina, o mais caro da América Latina e o segundo mais caro do mundo, segundo o índice criado pela revista The Economist .

Javier Milei congelou o câmbio oficial desde que assumiu a presidência. Com isso, o peso argentino se valorizou artificialmente, gerando um fenômeno conhecido como “inflação em dólares”. Os preços continuaram subindo em pesos, mas, com o dólar estável, os valores dispararam para quem paga com moeda estrangeira.

O governo também extinguiu o chamado “cepo”, que restringia o acesso ao dólar no país. A nova política permite que o peso flutue entre 1.000 e 1.400 pesos por dólar, com ajustes mensais de 1%. O Banco Central não vai mais intervir diretamente no valor da moeda.

Leia Também:  São Paulo: Arnaldo Antunes apresenta manuscritos em exposição

Esse cenário afetou diretamente os turistas brasileiros, que costumavam trocar dinheiro no câmbio paralelo, conhecido como “dólar blue”. A prática era vantajosa e ajudava a reduzir os custos da viagem. Com a unificação cambial, essa diferença diminuiu.

Especialistas apontam que, caso a moeda não se estabilize, os preços podem continuar aumentando e o que antes era um paraíso para os viajantes brasileiros devido ao baixo custo, se torne um destino caro.

O novo plano inclui um acordo com o FMI, que prevê US$ 20 bilhões (R$ 117 bilões) para fortalecer o Banco Central e conter a inflação. Apesar disso, a confiança dos turistas diminuiu, e a Argentina deixou de ser o destino acessível de outros tempos.

Fonte: Turismo

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA