TURISMO
Festival em SP é opção para quem não vai em show de Lady Gaga
TURISMO


O anúncio do show gratuito da Lady Gaga no Rio de Janeiro no próximo dia 3 de maio movimentou fãs de todo o país. Mas a distância, os custos com transporte e hospedagem, além da superlotação esperada na Praia de Copacabana, podem tornar essa missão quase impossível para muita gente.
Se você está em São Paulo e esse é o seu caso, a boa notícia é que existe uma alternativa tão vibrante quanto o show da Lady Gaga e com potencial para ser ainda mais divertida: o Hopi Pride Festival, que acontece no dia 26 de abril, no Hopi Hari, em Vinhedo (SP).
Voltado ao público LGBTQIAPN+, o festival tem uma energia parecida com os grandes shows pop internacionais. Mas aqui, a experiência vai muito além da música. É um parque de diversões completo, com festival de música e liberdade total para ser quem você é.
Trata-se nada mais nada menos do que o maior festival LGBTQIAPN+ do Brasil, sendo o único realizado dentro de um parque temático. E ao contrário de um show tradicional que dura apenas algumas horas, o Hopi Pride é um evento que ocupa o dia todo, das primeiras atrações do parque até os shows noturnos.
Você entra no início da tarde, curte os brinquedos radicais, se joga nos palcos com DJs, dança com performances de drags e artistas incríveis, e encerra a noite com grandes artistas da música nacional. Entre os nomes confirmados para esta edição estão Pabllo Vittar, Liniker, Urias, Danny Bond, Potyguara Bardo, Aretuza Lovi, Nat Valverde e muitos outros. É uma line-up diversa, potente e feita sob medida para quem ama pop e uma boa pista de dança.
Outro rolê e talvez ainda melhor
Assim como o show da Gaga, o Hopi Pride reúne fãs apaixonados por música pop, cultura drag, expressão livre e tudo que envolve brilho, autenticidade e acolhimento. A diferença está no formato: no Hopi Pride, você não é só espectador. Você faz parte do espetáculo.
É comum ver looks ousados, maquiagens artísticas, fantasias, plumas, neon e muita criatividade andando lado a lado com a galera nos brinquedos e nos palcos. A vibe é de festival mesmo e ninguém julga: todo mundo celebra.
Segurança e estrutura
Enquanto o show da Gaga acontece em uma praia pública com acesso livre, o Hopi Pride é organizado em um espaço fechado, estruturado e seguro. O Hopi Hari conta com controle de acesso, equipe de segurança, banheiros espalhados, áreas de descanso, alimentação e toda a infraestrutura de um parque temático.
Garanta seu ingresso no site oficial
Os ingressos para o Hopi Pride Festival já estão nos último lotes e podem ser adquiridos diretamente no site oficial do Hopi Hari (clique aqui). Há opções para todos os estilos de rolê: pista e camarote, com possibilidade de parcelamento em até 10x.
Se você ama música pop, quer um ambiente seguro, vibrante, cheio de gente linda e atrações que duram o dia inteiro, o Hopi Pride é o seu lugar. Quem não vai pro show da Gaga pode acabar descobrindo uma experiência ainda mais completa e inesquecível no Hopi Hari!
Fonte: Turismo


TURISMO
Viagem para a Argentina fica mais cara com nova política cambial?


A viagem para a Argentina ficou mais cara desde a última sexta-feira (11), após o governo de Javier Milei anunciar o fim do câmbio fixo e a unificação do mercado de câmbio. A medida alterou o regime cambial e tirou vantagem dos turistas que trocavam reais por pesos no mercado paralelo. A inflação em dólar também contribuiu para o aumento dos custos.
O hambúrguer Big Mac, por exemplo, que custa hoje US$ 7,37 (R$ 43,15, na cotação atual do dólar) na Argentina, o mais caro da América Latina e o segundo mais caro do mundo, segundo o índice criado pela revista The Economist .
Javier Milei congelou o câmbio oficial desde que assumiu a presidência. Com isso, o peso argentino se valorizou artificialmente, gerando um fenômeno conhecido como “inflação em dólares”. Os preços continuaram subindo em pesos, mas, com o dólar estável, os valores dispararam para quem paga com moeda estrangeira.
O governo também extinguiu o chamado “cepo”, que restringia o acesso ao dólar no país. A nova política permite que o peso flutue entre 1.000 e 1.400 pesos por dólar, com ajustes mensais de 1%. O Banco Central não vai mais intervir diretamente no valor da moeda.
Esse cenário afetou diretamente os turistas brasileiros, que costumavam trocar dinheiro no câmbio paralelo, conhecido como “dólar blue”. A prática era vantajosa e ajudava a reduzir os custos da viagem. Com a unificação cambial, essa diferença diminuiu.
Especialistas apontam que, caso a moeda não se estabilize, os preços podem continuar aumentando e o que antes era um paraíso para os viajantes brasileiros devido ao baixo custo, se torne um destino caro.
O novo plano inclui um acordo com o FMI, que prevê US$ 20 bilhões (R$ 117 bilões) para fortalecer o Banco Central e conter a inflação. Apesar disso, a confiança dos turistas diminuiu, e a Argentina deixou de ser o destino acessível de outros tempos.
Fonte: Turismo
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