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Cidade de SP é a segunda melhor para dormir no Brasil; veja

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Bertioga oferece passeios de barco individual
Reprodução

Bertioga oferece passeios de barco individual

Dormir bem virou prioridade para muitos viajantes e essa tendência tem até nome: turismo do sono. Cada vez mais pessoas escolhem seus destinos com base na tranquilidade, no silêncio e na qualidade do descanso que o local pode proporcionar.

Nesse cenário, Bertioga, no litoral de São Paulo, conquistou o segundo lugar entre os melhores destinos brasileiros para quem busca relaxar de verdade. A lista foi elaborada pela Kayak, plataforma norte-americana especializada em buscas de viagem. O primeiro lugar ficou com Natal, capital do Rio Grande do Norte.

Além de Bertioga, outras cidades paulistas também foram reconhecidas pela vocação para o descanso, como Praia Grande, Guarujá e Campos do Jordão. Ao todo, o ranking reúne 15 destinos e contempla um equilíbrio regional: cinco no Nordeste, cinco no Sudeste e cinco no Sul.

Uma das surpresas da lista deste ano é Balneário Camboriú, conhecida por sua vida noturna agitada, agora reconhecida também como refúgio para o sono de qualidade.

Trilha do Guaratuba - Bertioga
Reprodução/Prefeitura de Bertioga

Trilha do Guaratuba – Bertioga

Confira os 15 destinos mais recomendados para o “turismo do sono” no Brasil, segundo a Kayak:

  • Natal (RN)
  • Bertioga (SP)
  • Foz do Iguaçu (PR)
  • Florianópolis (SC)
  • Porto de Galinhas (PE)
  • Praia Grande (SP)
  • Aracaju (SE)
  • Guarujá (SP)
  • João Pessoa (PB)
  • Balneário Camboriú (SC)
  • Gramado (RS)
  • Maceió (AL)
  • Bombinhas (SC)
  • Guarapari (ES)
  • Campos do Jordão (SP)

Fonte: Turismo

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TURISMO

Viagem para a Argentina fica mais cara com nova política cambial?

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Casa Rosa Argentina
Benjamin Rascoe/Unsplash – 24.06.2020

Casa Rosa Argentina

A viagem para a Argentina ficou mais cara desde a última sexta-feira (11), após o governo de Javier Milei anunciar o fim do câmbio fixo e a unificação do mercado de câmbio. A medida alterou o regime cambial e tirou vantagem dos turistas que trocavam reais por pesos no mercado paralelo. A inflação em dólar também contribuiu para o aumento dos custos.

O hambúrguer Big Mac, por exemplo, que custa hoje US$ 7,37 (R$ 43,15, na cotação atual do dólar) na Argentina, o mais caro da América Latina e o segundo mais caro do mundo, segundo o índice criado pela revista The Economist .

Javier Milei congelou o câmbio oficial desde que assumiu a presidência. Com isso, o peso argentino se valorizou artificialmente, gerando um fenômeno conhecido como “inflação em dólares”. Os preços continuaram subindo em pesos, mas, com o dólar estável, os valores dispararam para quem paga com moeda estrangeira.

O governo também extinguiu o chamado “cepo”, que restringia o acesso ao dólar no país. A nova política permite que o peso flutue entre 1.000 e 1.400 pesos por dólar, com ajustes mensais de 1%. O Banco Central não vai mais intervir diretamente no valor da moeda.

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Esse cenário afetou diretamente os turistas brasileiros, que costumavam trocar dinheiro no câmbio paralelo, conhecido como “dólar blue”. A prática era vantajosa e ajudava a reduzir os custos da viagem. Com a unificação cambial, essa diferença diminuiu.

Especialistas apontam que, caso a moeda não se estabilize, os preços podem continuar aumentando e o que antes era um paraíso para os viajantes brasileiros devido ao baixo custo, se torne um destino caro.

O novo plano inclui um acordo com o FMI, que prevê US$ 20 bilhões (R$ 117 bilões) para fortalecer o Banco Central e conter a inflação. Apesar disso, a confiança dos turistas diminuiu, e a Argentina deixou de ser o destino acessível de outros tempos.

Fonte: Turismo

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