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Aeroporto de Congonhas terá 2.816 voos no feriado prolongado

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A Aena gerencia 17 aeroportos no Brasil
Divulgação/Azul

A Aena gerencia 17 aeroportos no Brasil


O Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o segundo maior do Brasil em número de passageiros, terá durante o feriadão da Páscoa e de Tiradentes 2.816 voos programados para o período e uma oferta de 448.338 assentos. Segundo a Aena, concessionária do aeroporto, a terça-feira (22/4) será o dia de maior movimento com 576 operações nja capital paulista. 

Nos 17 aeroportos gerenciados pela Aena no Brasil estão programados durante o feriado prolongdo mais de 5 mil voos e um total de 830.906 assentos ofertados nos seis dias. O Aeroporto do Recife vem em segundo lugar com com 1.138 voos previstos e um total de 182.194 assentos. ( Confira rankng completo abaixo ).

“A Semana Santa é um período que costuma mobilizar todo o país e o recesso emendado de Tiradentes vai contribuir ainda mais para isso. Os aeroportos da Aena estão prontos para atender os passageiros da melhor maneira possível, proporcionando uma experiência de viagem completa e contribuindo para o desenvolvimento do turismo nas regiões”, destaca Marcelo Bento Ribeiro, diretor de Relações Institucionais, Comunicação e ESG da Aena Brasil.

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Confira a movimentção nos 17 aeroportos gererenciados pela Aena

Período: 17 a 22 de abril

Congonhas

2.816 voos previstos

448.338 assentos ofertados

Recife

1.138 voos previstos

182.194 assentos ofertados

Maceió

300 voos previstos

52.208 assentos ofertados

João Pessoa

182 voos previstos

32.648 assentos ofertados

Campo Grande

160 voos previstos

27.616 assentos ofertados

Aracaju

144 voos previstos

23.602 assentos ofertados

Uberlândia

160 voos previstos

19.098 assentos ofertados

Santarém

60 voos previstos

9.544 assentos ofertados

Marabá

52 voos previstos

8.630 assentos ofertados

Juazeiro do Norte

46 voos previstos

7.140 assentos ofertados

Montes Claros

68 voos previstos

6.616 assentos ofertados

Carajás

30 voos previstos

4.526 assentos ofertados

Campina Grande

32 voos previstos

3.312 assentos ofertados

Uberaba

24 voos previstos

2.088 assentos ofertados

Altamira

12 voos previstos

2.058 assentos ofertados

Corumbá

6 voos previstos

816 assentos ofertados

Ponta Porã

4 voos previstos

472 assentos ofertados


Fonte: Turismo

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TURISMO

Viagem para a Argentina fica mais cara com nova política cambial?

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Casa Rosa Argentina
Benjamin Rascoe/Unsplash – 24.06.2020

Casa Rosa Argentina

A viagem para a Argentina ficou mais cara desde a última sexta-feira (11), após o governo de Javier Milei anunciar o fim do câmbio fixo e a unificação do mercado de câmbio. A medida alterou o regime cambial e tirou vantagem dos turistas que trocavam reais por pesos no mercado paralelo. A inflação em dólar também contribuiu para o aumento dos custos.

O hambúrguer Big Mac, por exemplo, que custa hoje US$ 7,37 (R$ 43,15, na cotação atual do dólar) na Argentina, o mais caro da América Latina e o segundo mais caro do mundo, segundo o índice criado pela revista The Economist .

Javier Milei congelou o câmbio oficial desde que assumiu a presidência. Com isso, o peso argentino se valorizou artificialmente, gerando um fenômeno conhecido como “inflação em dólares”. Os preços continuaram subindo em pesos, mas, com o dólar estável, os valores dispararam para quem paga com moeda estrangeira.

O governo também extinguiu o chamado “cepo”, que restringia o acesso ao dólar no país. A nova política permite que o peso flutue entre 1.000 e 1.400 pesos por dólar, com ajustes mensais de 1%. O Banco Central não vai mais intervir diretamente no valor da moeda.

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Esse cenário afetou diretamente os turistas brasileiros, que costumavam trocar dinheiro no câmbio paralelo, conhecido como “dólar blue”. A prática era vantajosa e ajudava a reduzir os custos da viagem. Com a unificação cambial, essa diferença diminuiu.

Especialistas apontam que, caso a moeda não se estabilize, os preços podem continuar aumentando e o que antes era um paraíso para os viajantes brasileiros devido ao baixo custo, se torne um destino caro.

O novo plano inclui um acordo com o FMI, que prevê US$ 20 bilhões (R$ 117 bilões) para fortalecer o Banco Central e conter a inflação. Apesar disso, a confiança dos turistas diminuiu, e a Argentina deixou de ser o destino acessível de outros tempos.

Fonte: Turismo

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