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Deputado João Batista verifica condições de trabalho de Policiais Penais em Nobres

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Foto: FERNANDA BORRALHO / ASSESSORIA DE GABINETE

Durante uma visita no município de Nobres (a 144 km de Cuiabá), na quinta-feira (20), o deputado estadual João Batista do Sindspen (Pros), o parlamentar verificou as condições de trabalho dos servidores e acompanhou a execução das obras que estão sendo realizadas no interior da Cadeia Pública.

Como presidente da Comissão de Segurança Pública na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), João Batista destacou que a agenda foi uma oportunidade de conversar com os policiais penais, ressaltando seu trabalho de articulação em prol da valorização salarial, pauta que a categoria aguarda o retorno das negociações com o governo.

“Estivemos na Cadeia Pública de Nobres, verificamos de perto o andamento das obras na unidade e, por conta da ocasião, gostaria de parabenizar a atual gestão, bem como, todos os servidores que estão à frente deste trabalho. Nos reunimos com os policiais penais que ali estavam e pudemos esclarecer algumas dúvidas dos servidores. Finalizamos nosso diálogo reforçando que nossas tratativas continuam, esperamos uma nova reunião com o governo do estado no inicio de fevereiro e estamos confiantes que ao final do processo sairemos vitoriosos”, disse o deputado.

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O policial penal Joel Neponoceno, que estava de plantão na unidade, agradeceu a visita do deputado João Batista. O servidor destacou a importância de buscar o apoio do parlamentar nas pautas em prol do Sistema Penitenciário.

“Conversamos com o deputado sobre as questões da nossa previdência, tiramos algumas dúvidas sobre as questões de aposentadoria e perguntamos sobre o andamento da luta pela nossa tabela salarial. Aqui o deputado viu nossas condições de trabalho e conheceu as obras que estamos realizando com objetivo de melhorar o dia a dia da nossa unidade”, concluiu Joel.

Foto: FERNANDA BORRALHO / ASSESSORIA DE GABINETE

Fonte: ALMT

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CST da Moradia vai discutir alternativas para solucionar o déficit habitacional em MT

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Apesar de ser garantido na Carta Constitucional o acesso a uma moradia digna, isso ainda não é realidade para muitos brasileiros. Com o aumento de pessoas vivendo em moradias inadequadas ou até a falta de um lar, o déficit habitacional no Brasil vem crescendo a cada ano. 

Em Mato Grosso o déficit habitacional atinge quase 65 mil famílias de baixa renda em 23 dos 142 municípios mato-grossenses. Somente em Cuiabá, 22 mil famílias carentes não possuem casa própria. Em Várzea Grande são mais de 7,5 mil. Os dados são da Associação Comunitária de Habitação do Estado de Mato Grosso (ACDHAM) e abrangem os municípios onde a entidade está presente. 

Em uma tentativa de equalizar esse problema, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso deverá instituir a Câmara Setorial Temática da Moradia Popular, requerida pelo Wilson Santos (PSD). Obter um diagnóstico atualizado do déficit habitacional em Mato Grosso é a primeira pauta de trabalho definida durante reunião de preparação da CST, que aconteceu na manhã de quinta-feira (18). “Acreditamos que esse número seja muito maior e que deve chegar a mais de 120 mil famílias no estado”, avaliou o parlamentar.

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“O desafio de resolver isso integralmente não é fácil e sabemos que não tem uma solução simples e rápida, não existe a possibilidade de construir esse grande número de casas em cinco ou dez anos”, reconheceu Santos. “Precisamos parar de empurrar esse problema com a barriga e buscar alternativas. Um dos caminhos, neste momento, na minha concepção, é o loteamento urbanizado” , avaliou.

O grupo formado por agentes públicos, representantes dos poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, sociedade civil e iniciativa privada, vai discutir propostas para subsidiar políticas públicas de enfrentamento à situação que representa um grave problema social.

Wilson Santos citou a habitação como uma das principais políticas públicas que contempla a família em sua totalidade e destacou a importância de debater o tema com todos os entes envolvidos. “Nos vamos notificar também todos os órgão envolvidos e responsáveis por habitação e loteamento para pedir um diagnóstico da situação no estado, para estudar alternativas que possam ser trabalhadas desde já”, defendeu Santos.

Para Emídio de Souza, presidente da ACDHAM, apontou a redução da destinação de recursos do Fundo de Transporte e Habitação (Fethab) para a habitação e a falta de sensibilidade dos gestores municipais e estaduais como alguns dos principais fatores que dificultam a redução do déficit habitacional. “O que precisa acontecer é investimento em moradias para as faixas 0 e 1 da população, que são aquelas com pouco ou quase nada de recursos para acessar um financiamento”, afirmou. Segundo ele, a moradia social precisa ser prioridade para atender famílias em situação de vulnerabilidade.  

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A consultora do Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), Izza Karol Pizza explicou que o Estado já solicitou um estudo de áreas para construção habitacional. “Esse é uma grande precaução do Governo do Estado, que já está fazendo um levantamento de áreas que atendam os requisitos para desenvolvimento de projetos habitacionais”, adiantou.  “A união de esforços a partir do trabalho da CST é muito oportuna e pode trazer novas soluções e propostas”, avaliou.

Participaram da reunião o deputado Beto Dois a Um (PSB), e representantes do Ministério Público, do MT Participações e Projetos S/A (MT Par), da Caixa Econômica Federal e outras instituições.


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: [email protected]


Fonte: ALMT – MT

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