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Putin anuncia primeira viagem internacional após início da guerra

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Putin voltou a dizer que país está tendo 'sucesso' em 'operação' na Ucrânia
Reprodução/Ansa – 16.03.2022

Putin voltou a dizer que país está tendo ‘sucesso’ em ‘operação’ na Ucrânia

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, fará sua primeira viagem ao exterior desde o início da guerra contra a Ucrânia, no final de fevereiro. O destino será o Tadjiquistão, uma ex-república soviética da Ásia Central, que será visitada nesta terça-feira.

“Está prevista para terça-feira uma visita de trabalho do presidente Putin ao Tadjiquistão”, anunciou o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov.

O chefe de Estado russo também tem uma visita agendada para quarta-feira ao Turcomenistão, para participar em uma reunião de cúpula dos países do Mar Cáspio.

A última viagem do presidente russo ao exterior ocorreu entre 4 e 5 de fevereiro, quando viajou à China para se encontrar com o presidente Xi Jinping, para coincidir na abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno. Pouco mais de duas semanas depois, a operação da Rússia contra a Ucrânia foi iniciada, após meses de tensões e apesar de esforços diplomáticos para impedir um ataque de Moscou.

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Desde então, Putin não fez qulauqer viagem ao exterior, nem mesmo para visitar seu aliado mais próximo, a Bielorrússia, cujo presidente, Alexander Lukashenko, viajou para a Rússia diversas vezes. Durante a pandemia, Putin permaneceu em uma bolha de saúde rígida e só viajou para o exterior três vezes entre fevereiro de 2020 e fevereiro de 2022.

Em junho de 2021, ele se encontrou com o presidente dos EUA, Joe Biden, em Genebra, com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, em Nova Délhi, em dezembro de 2021, e depois com Xi, em Pequim, em fevereiro de 2022.

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Fonte: IG Mundo

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EUA impedem ONU de reconhecer Estado palestino como membro pleno

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Os Estados Unidos impediram nesta quinta-feira a Organização das Nações Unidas (ONU) de reconhecer o Estado Palestino ao vetar, no Conselho de Segurança, a adesão plena dos palestinos à entidade global.  

Os EUA dizem que um Estado Palestino independente deve ser estabelecido por meio de negociações diretas entre Israel e a Autoridade Palestina, e não por meio de uma ação da ONU. O país vetou um texto de resolução que recomendava à Assembleia Geral da ONU, que tem 193 membros, que “o Estado da Palestina tivesse o status de membro recebido pelas Nações Unidas”.

O Reino Unido e a Suíça se abstiveram, enquanto os outros 12 membros do conselho aprovaram a resolução. 

Os palestinos possuem, no momento, o status de Estado observador não membro, um reconhecimento de fato como Estado que foi concedido pela Assembleia Geral em 2012. Mas a aplicação para se tornar membro da ONU precisa ser aprovada pelo Conselho de Segurança e por pelo menos dois terços da Assembleia Geral. 

A tentativa palestina de conseguir o status de membro ocorre após seis meses de guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, com o Estado judaico expandindo seus assentamentos na Cisjordânia ocupada. 

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“A recente escalada faz ainda mais importante que se apoiem os esforços de boa-fé para buscar uma paz duradoura entre Israel e um Estado palestino totalmente independente, viável e soberano”, disse nesta quinta-feira o secretário-geral da ONU, António Guterres, ao Conselho de Segurança. 

“O fracasso de se avançar para uma solução de dois Estados só vai aumentar a volatilidade e o risco para centenas de milhões de pessoas na região, que continuarão vivendo sob uma constante ameaça de violência”, afirmou. 

O embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, disse que os palestinos não atingiram os critérios para se tornar um Estado-membro da ONU, listados por ele como: ter população permanente, um território definido, governo e capacidade de estabelecer relações com outros Estados. 

“A quem o conselho está votando para ‘reconhecer’ e dar status total de membro? Ao Hamas na Faixa de Gaza? À Jihad Islâmica Palestina em Nablus? Quem?”, perguntou Erdan ao Conselho de Segurança nesta quinta-feira. 

Há tempos o Conselho de Segurança apoia a solução de dois Estados vivendo lado a lado dentro de fronteiras seguras e reconhecidas.

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Os palestinos querem um Estado na Cisjordânia, em Jerusalém Oriental e na Faixa de Gaza, todos territórios capturados por Israel em 1967. 

A Autoridade Palestina, presidida por Mahmoud Abbas, exerce um governo limitado sobre a Cisjordânia. O Hamas derrubou a Autoridade Palestina do poder na Faixa de Gaza em 2007. 

 Ziad Abu Amr, enviado especial de Abbas, perguntou aos EUA: “Como isso pode prejudicar a perspectiva de paz entre palestinos e israelenses? Como esse reconhecimento e esse status de membro prejudicam a paz e a segurança?”.

* É proibida reprodução deste conteúdo

Fonte: EBC Internacional

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