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Embaixador da China anuncia que deixará o Brasil

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Yang Wanming
Reprodução/Twitter

Yang Wanming

O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, anunciou nesta sexta-feira que vai deixar o cargo. Wanming passou três anos no Brasil e ganhou notoriedade por suas intervenções em redes sociais e por trocar acusações com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (União Brasil-SP) no início da pandemia da Covid-19.

O anúncio da saída foi feito pelo próximo embaixador em sua conta no Twitter. “Caros amigos, minha missão como embaixador da China no Brasil está chegando ao fim. Os três anos que passei neste nobre país foram uma experiência valiosa na minha carreira diplomática, uma oportunidade pela qual me sinto profundamente honrado e orgulhoso”, escreveu.

Na manhã desta sexta-feira, antes do anúncio, Wanming teve reuniões, separadas, com o vice-presidente Hamilton Mourão e com o ministro das Relações Exteriores, Carlos França. Mourão é presidente da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban).

Em março de 2019, Eduardo Bolsonaro responsabilizou a China pela disseminação global do coronavírus. Wanming reagiu de forma dura, dizendo que as palavras era um “insulto maléfico” e que o deputado havia contraído um “vírus mental”.

Na época, o então ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, chamou a reação do embaixador de “inaceitável” e “desproporcional” e pediu uma retratação da embaixada.

Fonte: IG Mundo

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Artista de Israel se nega a abrir exposição em protesto contra guerra

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A artista escolhida para representar Israel na prestigiada feira de arte Bienal de Veneza disse, nesta terça-feira (16), que se recusa a abrir o pavilhão nacional até que haja um acordo de cessar-fogo e a libertação de reféns em Gaza.

“Sinto que o tempo para a arte está perdido”, escreveu Ruth Patir em uma declaração no Instagram, explicando por que ela e os dois curadores da exposição decidiram abandonar a mostra.

“Se me for dado um palco tão notável, quero fazer com que ele valha a pena”, disse ela.

Quase 9 mil pessoas, incluindo artistas e diretores de museus, assinaram um apelo online em fevereiro pedindo que Israel fosse excluído da Bienal e acusando o país de genocídio em Gaza durante sua guerra contra o Hamas.

Israel rejeita qualquer acusação de genocídio e tanto os organizadores da Bienal quanto o governo italiano recusaram a petição, dizendo que era vital que Israel tivesse espaço na exposição.

Apelidada de Olimpíadas do Mundo da Arte, a Bienal é um dos principais eventos do calendário artístico internacional. A edição deste ano, Foreigners Everywhere (Estrangeiros em toda parte), deve receber pavilhões de 90 países entre 20 de abril e 24 de novembro.

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Patir, cujo trabalho para Veneza inclui um vídeo de antigas estátuas de fertilidade como um comentário sobre o papel das mulheres, foi escolhida no ano passado para representar Israel por um painel de profissionais de artes nomeado pelo Ministério da Cultura israelense.

A exposição de Israel foi parcialmente financiada pelo governo israelense. O governo israelense não fez nenhum comentário imediato sobre a decisão de Ruth Patir de não participar do evento.

Fonte: EBC Internacional

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