CARROS E MOTOS
Saída de marcas estrangeiras ‘obriga’ Rússia a fabricar seus carros
CARROS E MOTOS
A guerra entre a Rússia contra a Ucrânia vem tomando cada vez mais mudanças incertas quanto à economia e a mais recente notícia é o anúncio da francesa Renault , que decidiu pausar as suas relações com o país por tempo indeterminado.
Com essa decisão, a Moskvich , empresa fundada na década de 1930 e que operou até 1991 na era soviética, através do comunicado do prefeito de Moscou, Sergei Sobyanin, será ‘ressuscitada’ .
Apesar dessa decisão implicar em uma possível decisão em massa de, pelo menos, dezenas de centenas de empregados , com a chegada da Moskvich, Sobyanin comentou em um comunicado à imprensa local que tentará manter todos os funcionários atuais da fábrica . Além disso, a unidade fabril também tentará obter a maioria das peças dos carros de empresas russas.
Em um post em seus blog pessoal, o prefeito de Moscou comentou sobre a volta da fábrica Moskvich e o destino dos então empregados da Renault, que poderá aumentar o número de desemprego na Rússia.
“Não podemos permitir que esses trabalhadores fiquem sem os seus empregos”, começou escrevendo Sergei Sobyanin no seu blog pessoal, adiantando que decidiu “retomar a produção de automóveis de passageiros sob a histórica marca Moskvich”.
Apesar da decisão que põe em risco o desemprego de inúmeros funcionários, a Renault se posicionou que está disposta a uma nova negociação com a possibilidade de voltar a operar no mercado russo, assim que a ‘poeira baixar’.
Quanto aos veículos, a Moskvich vai fabricar modelos movidos a gasolina, mas que num futuro, vai passar a produzir versões elétricas, conforme dizeres no blog de Sobyanin que não especificou quais modelos de veículos seriam fabricados sob o nome Moskvich na antiga fábrica da Renault .
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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