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Produzir Mais e Melhor: Produtor de manga aumenta produção depois da Assistência Técnica e Gerencial do SENAR

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O Brasil é o terceiro maior produtor de frutas do mundo. No Tocantins, a fruticultura tem ganhado destaque na atividade por meio do projeto de irrigação Manoel Alves, localizado na região sudeste do estado.

Para contribuir com os produtores do projeto, o Sistema FAET/SENAR oferece Assistência Técnica e Gerencial (ATEG) para 60 produtores em diversas culturas como manga, banana, maracujá, abacaxi e coco. 

 Um dos beneficiários da assistência é o produtor Evilásio Marques que cultiva a variedade da manga Palmer. O produtor contou que, a partir das orientações técnicas necessárias do SENAR, aliadas às tecnologias de produção, viu seu negócio deslanchar.

“Com o trabalho no dia a dia a gente passa a ter mais conhecimento da fruta, tirar nossas dúvidas e identificar onde estávamos errando. O SENAR nos auxiliou em tudo, desde aplicação de adubação até o combate a pragas”, afirmou.

De 20 toneladas, no primeiro ano, em 2020, a expectativa é de 250 toneladas nessa nova colheita, conquistando assim novos mercados e melhorando a renda. “Com o acompanhamento do SENAR em todas as fases da produção, foi possível alcançar esses resultados expressivos na minha propriedade”, comemorou o agricultor.

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Fonte: CNA Brasil

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Redução de custos impulsiona expectativas para a safra 24/25 em Mato Grosso

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Em meio a um cenário desafiador marcado por preços baixos, custos elevados e margens apertadas, os produtores agrícolas de Mato Grosso encontram motivos para uma cautelosa otimismo com a divulgação dos dados recentes sobre os custos de produção para a próxima safra.

De acordo com o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (IMEA), os gastos estimados para a produção da safra 2024/2025 registraram uma diminuição significativa durante o mês de março de 2024. O custo estimado para a temporada alcançou R$ 4.098,87 por hectare, apresentando uma queda de 1,25% em relação ao mês anterior. Essa redução foi impulsionada principalmente pela desvalorização de 2,54% nos preços dos fertilizantes e corretivos, aliviando um pouco a pressão financeira sobre os agricultores.

No detalhamento dos custos, o Custo Operacional Efetivo (COE) foi calculado em R$ 5.627,92 por hectare, representando uma redução mensal de 1,11%. Já o Custo Operacional Total (COT) também apresentou um recuo de 1,00% em comparação com a estimativa de fevereiro de 2024, projetado em R$ 6.233,75 por hectare.

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Entretanto, apesar da queda nos custos, a análise do Ponto de Equilíbrio (PE) revela que os desafios persistem para os agricultores. Para cobrir o COE, os produtores do estado precisarão produzir, no mínimo, 57,09 sacas por hectare, enquanto para o COT, a necessidade é de pelo menos 63,24 sacas por hectare na próxima temporada. Esses números destacam a importância de uma gestão eficiente e de estratégias de produção mais assertivas para garantir a rentabilidade das operações agrícolas.

Uma consequência visível desse cenário é a redução na área ocupada com determinadas culturas. Um exemplo disso pode ser observado em Água Boa, onde houve uma queda impressionante de mais de 50% nas lavouras de milho. Na safra passada, foram plantados 58 mil hectares, enquanto para a temporada atual, a área diminuiu para 26 mil hectares. Essa redução pode refletir as decisões dos agricultores em ajustar suas estratégias de plantio frente às condições econômicas desafiadoras.

Diante desse contexto, as atenções permanecem voltadas para os investimentos dos produtores na próxima safra. As incertezas em torno dos preços, custos e condições climáticas exigem uma abordagem cuidadosa e estratégica por parte dos agricultores, que buscam equilibrar a produtividade com a sustentabilidade financeira de suas operações. A busca por eficiência e inovação se torna ainda mais crucial para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam no setor agrícola de Mato Grosso.

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Fonte: Pensar Agro

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