AGRONEGÓCIO
Ctecno Parecis apresenta mais de 100 híbridos de milho e cobertura de solos
AGRONEGÓCIO

Ctecno Parecis apresenta mais de 100 híbridos de milho e cobertura de solos
Os resultados foram mostrados no dia de campo promovido pela Aprosoja-MT, que contou com a participação de 150 pessoas nesta sexta-feira (13.05), em Campo Novo do Parecis
13/05/2022
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) realizou, nesta sexta-feira (13.05), o dia de campo do Ctecno Parecis- Etapa Milho, em Campo Novo do Parecis. O evento contou com a participação de cerca de 150 participantes, entre eles, produtores, agrônomos, estudantes e empresários do agro. Mais de cem híbridos de milho foram plantados em três vitrines, sendo uma semeada em dezembro, outra em janeiro e a última em fevereiro.
“Hoje estamos colhendo os resultados de três anos de trabalho. Sabemos que a segunda safra é importante para os produtores e, com isso, temos várias pesquisas, testando a eficiência contra pragas e enfezamentos, como a cigarrinha-do-milho”, explicou o vice-presidente da Aprosoja Mato Grosso, Lucas Costa Beber.
Entre os apontamentos observados nas vitrines de milho, o destaque é para um problema que vem dando prejuízos para muitos produtores, que é a falta de chuva na época de enchimento de grãos e crescimento da planta. A estiagem diminuiu a produção em alguns protocolos semeados em período mais tardio.
O produtor rural de Gaúcha do Norte e segundo vice-presidente Leste da Aprosoja-MT, Luiz Pedro Bier, ressaltou a importância do trabalho de pesquisa realizado, pois algumas variedades de híbridos que estão sendo desenvolvidas melhores nesse período de seca.
“A gente vem observando as lavouras na estrada e a situação é crítica. Ao chegar no Ctecno Parecis, conseguimos ver que existem variedades que estão tolerando muito melhor a seca e outras que não estão resistindo tanto a falta de chuva”, observou Bier.
Outro destaque foi a armadilha de cigarrinha-do-milho instalada no Ctecno Parecis. Diariamente, os insetos grudam em uma placa adesiva e a estação capta três imagens por dia, que geram dados para um sistema. Ao final da safra, será feito um levantamento do período com mais incidência das pragas.
Para o agrônomo Elói Fernandez Simão, de Campo Novo do Parecis, esse tipo de levantamento vem ao encontro com uma dificuldade já existente nas lavouras de Mato Grosso.
“A cigarrinha-do-milho, desde o ano passado, é uma praga que vem nos desafiando no campo. Com essa iniciativa do Ctecno Parecis, podemos ter um controle melhor no futuro desses enfezamentos”, declarou o agrônomo.
Atualmente a Aprosoja Mato Grosso conta com o Ctecno Parecis, em Campo Novo do Parecis (Região Oeste), e o Ctecno Araguaia, em Canarana (Região Leste).
Ctecno – Com área total de 88 hectares, é considerado o maior centro de pesquisa independente do Brasil. A textura de solo local varia entre 7 e 35 por cento de argila, destinada as pesquisas que auxiliam o produtor rural com áreas nessas condições, na MT-488, em Campo Novo do Parecis, anexo a Fazenda Vô Arnold – Agroluz.


AGRONEGÓCIO
Delegacia do agro será apresentada neste sábado, em Seara

A Delegacia de Polícia Virtual de Repressão aos Crimes contra o Agronegócio (DELEAGRO) será apresentada à diretoria do Sindicato Rural de Seara, aos alunos do Curso Técnico de Agronegócio do Polo do município, aos produtores rurais e autoridades locais, neste sábado (21), às 9 horas, na sede da entidade sindical. Criado no início deste ano, o órgão já mostra bons resultados no combate aos crimes no setor.
A explanação será conduzida pelo diretor de Polícia de Fronteira (Difron) e coordenador do Centro Estadual de Apoio Operacional de Combate aos Crimes contra o Agronegócio da Polícia Civil de Santa Catarina (CAOAGRO/PCSC), delegado Fernando Callfass, juntamente com o presidente do Sindicato Rural Valdemar Zanluchi e com o vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faesc), Enori Barbieri.
A Delegacia do Agro foi ativada juntamente com o Centro de Apoio Operacional de Combate aos Crimes contra o Agronegócio (CAOAGRO) e o Núcleo de Inteligência do Agronegócio (NintAGRO), no mês de fevereiro deste ano. A iniciativa, do Governo de Santa Catarina e da Polícia Civil foi comemorada pela Faesc, que desde 2017 pleiteava a criação de uma unidade da Polícia Civil especializada no combate desse tipo de delito. A medida também atendeu um anseio de outras entidades e empresas desse setor.
Para o presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, a delegacia especializada no agro e os demais órgãos oficializados neste ano representam um grande avanço para o setor que historicamente era penalizado com prejuízos enormes, causados por furtos e roubos nas propriedades rurais do Estado. Barbieri ressalta que já é visível o resultado na redução da criminalidade no campo em Santa Catarina. “A criação dos novos setores da Polícia Civil foi essencial para repreender e investigar não somente quem cometeu determinado crime como também quem está receptando e quem está mandando praticar o crime”.
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